17 setembro 2015

Colégio Interno: Mitos vs Verdades

Saudades gente! Eu postei no Coisas de Blogueiras sobre o internato (que é onde eu moro) e muitas, muitas mesmo, meninas comentaram que queriam saber como funciona essa vida de morar na Universidade. Então convidei minha amiga Ananda Souza, do blog Costumo Ser Assim, pra gente começar uma série bem legal chamada #ColégioInterno. Vamos tentar postar de semana em semana um vídeo novo sobre como é nossa rotina aqui! Espero que gostem! E comentem as dúvidas de vocês, tá? Beijos!

04 setembro 2015

15 vezes em que tive orgulho de ser mulher

1. Quando Coco Chanel nos deu liberdade







Gabrielle "Coco" Chanel revolucionou a década de 20, restaurou a imagem da mulher à sua: bem-sucedida, confiante, independente e estilosa. Se hoje você pode usar uma calça e uma blusa folgada é graças a essa mulher, que libertou as mulheres dos trajes rígidos do final do século 19.

2. Quando Frida Kahlo transformou a dor em arte



Frida Kahlo foi uma famosa pintora mexicana no século XX, ela afirmava pintar sua realidade. Mesmo com tanto sofrimento (três abortos, divórcio, álcool e pneumonia), Frida conseguiu com uma maestria singular, transformar a dor em arte.

3. Quando Virginia Woolf revolucionou a literatura do século XX



As obras de Virginia tornaram-se clássicos do romance moderno. Além de publicar romances de sucesso, como A Senhora Dalloway (1925), Virginia mudou a forma de pensar de muitos autores com a seguinte opinião sobre o que é ser escritor: "(...) é transmitir a essência sempre em mutação da mente, por maior que seja a complexidade ou o intrincado das suas manifestações, com o menor número possível de elementos estranhos ou alheios a ela".

4. Quando Simone de Beauvoir escreveu um dos livros mais importantes da história




Aos 41 anos, Simone lançou "O Segundo Sexo", em 1949. Durante muito tempo, as mulheres ficaram presas à imagem de donas de casa e mães, mas a própria Simone rompe esse destino feminino. Hoje, as feministas usam o livro como guia para buscar pela igualdade entre os gêneros.

5. Quando Madre Tereza de Calcutá se tornou exemplo



Com um dom especial, Madre Tereza foi missionária religiosa e uma pessoa de bondade incomparável. Sempre com amor, a Madre orientava as pessoas sobre higiene, ia à abrigos levando mantimentos, palavras amigas e sempre foi disposta a ajudar.

6. Quando Margaret Thatcher foi considerada a Dama de Ferro



Thatcher foi a primeira mulher que ocupou o cargo de Primeiro-Ministro britânico. Logo no início do seu mandato, efetivou uma série de medidas, anunciando um plano para a redução dos impostos e passou a controlar e a realizar reformas institucionais nos sindicatos trabalhistas. Todas essas medidas deram a Margaret o nome de "Dama de Ferro".

7. Quando Leila Diniz não teve medo



Leila se tornou ícone de liberdade feminina nos anos 60. Na carreira de atriz, tornou-se musa do embrionário cinema novo, movimento que propunha o rompimento dos padrões estéticos adotados até então – com base forte no modelo hollywoodiano. Enquanto o Brasil ouvia bossa nova, Leila enfrentava, estimulava e divertia os brasileiros. Quando estava grávida, posou de biquíni em meio a Ditadura Militar.

8. Quando Eva Perón deu voz às mulheres



Conhecida como mãe dos pobres. a primeira-dama da Argentina durante o primeiro governo de Juan Perón (1946-1952), ainda serve de inspiração para o país, sendo exemplo para muitos. Além de construir escolas, asilos e hospitais para crianças. doar mantimentos e trabalhar 18 horas por dia, Eva promoveu o voto feminino na época.

9. Quando Carmen Miranda conectou o Brasil ao Estados Unidos através da música



Carmen foi eleita uma personalidades mais populares da Ámerica, levando o ritmo brasileiro não só aos Estados Unidos, mas à Argentina e outros países que compõem a América. A cantora que se revelara quatro anos antes no rádio brasileiro, transformou-se numa presença frequente em filmes.

10. Quando Joana D'Arc foi corajosa



Joana se tornou uma figura mítica após ter ajudado a França a vencer a Guerra dos Cem Anos (1337-1453). A guerreira e a tropa francesa mobilizada pelo rei Carlos VII conseguiram empreender vitórias em diversas batalhas. 

11. Quando Anita Garibaldi se tornou a Heroína dos Dois Mundos



Anita recebeu esse título por ter lutado no Brasil e na Italia em diversas batalhas, ao lado de seu marido Giuseppe Garibaldi. Lutou na Revolução Farroupilha (Guerra dos Farrapos), na Batalha dos Curitibanos e na Batalha de Gianicolo, na Itália. Por muitas vezes Anita teve de se vestir de homem para ser respeitada.

12. Quando Maria Quitéria foi heroína da Guerra da Independência




Maria foi uma militar brasileira, uma das únicas heroínas que lutou pela independência. O mais interessante é que Maria se voluntariou para lutar contra as províncias que não reconheciam Dom Pedro como imperador.

13. Quando Marie Curie foi uma cientista de sucesso



A cientista foi a primeira mulher a ganhar o prêmio Nobel. Em uma época em que apenas homens iam à Universidade, Marie descobriu um elemento químico e começou verdadeira revolução no meio científico.

14. Quando Cora Coralina se tornou um ícone da literatura



Sendo considerada uma senhora de poderosas palavras, Cora é uma das mais importantes escritoras brasileiras. Seu primeiro livro foi publicado em 1965, quando ela tinha 76 anos.

15. Quando a princesa Isabel foi, simplesmente, humana


No dia 13 de maio de 1888, princesa Isabel assinou a Lei Áurea declarando extinta a escravidão no Brasil, mesmo enfrentando muitas resistências dos fazendeiros e da elite em geral. Disposta a acabar com a escravidão no Brasil, princesa Isabel pressionou o ministério, que era contrário à abolição.

02 setembro 2015

Dica de livro: Pó de Lua - Clarice Freire



Autor: Clarice Freire | Editora: Intrínseca (+compre) | Páginas: 192 | Ano de Lançamento: 2014

Em 2011, discretamente, a publicitária Clarice Freire criou no Facebook uma página para reunir seus escritos e desenhos. Batizou-a como 'Pó de Lua', sua receita infalível 'para tirar a gravidade das coisas'. Desde então, ela vem conquistando uma legião de fãs fiéis e engajados, que se encantaram com a delicadeza de seus pensamentos, seu humor sutil e o traço despretensioso, que combina desenho e até fragmentos de palavras. Entre eles, estão personalidades como a atriz Grazi Massafera e a apresentadora Ticiane Pinheiro. Da internet para as páginas de um livro, foi mais um salto para a jovem autora recifense. Ela surpreende seus admiradores com uma proposta diferente. Pó de lua, o livro, tem o formato de um dos cadernos moleskine em que Clarice exercita sua criatividade. Inspirada pelas quatro fases da lua - minguante, nova, crescente e cheia - ela trata em frases concisas e certeiras de sentimentos como a saudade, o medo, a paixão e a alegria, sempre em sua caligrafia característica, ilustradas com muitos desenhos.

Eu precisava de um livro para diminuir a gravidade das coisas. Leve, objetivo, encantador e caprichado são adjetivos que eu não posso esquecer de mencionar na resenha desse livro. Eu poderia dizer que não há muito o que falar desse livro, afinal, é a obra da Clarice (que já trabalha nisso há tempos) em formato moleskini... Mas nada se compara a pegar na mão a arte e admirar quantas vezes quiser.