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1. Quando Coco Chanel nos deu liberdade
2. Quando Frida Kahlo transformou a dor em arte
3. Quando Virginia Woolf revolucionou a literatura do século XX
4. Quando Simone de Beauvoir escreveu um dos livros mais importantes da história
5. Quando Madre Tereza de Calcutá se tornou exemplo
6. Quando Margaret Thatcher foi considerada a Dama de Ferro
7. Quando Leila Diniz não teve medo
8. Quando Eva Perón deu voz às mulheres
9. Quando Carmen Miranda conectou o Brasil ao Estados Unidos através da música
10. Quando Joana D'Arc foi corajosa
11. Quando Anita Garibaldi se tornou a Heroína dos Dois Mundos
12. Quando Maria Quitéria foi heroína da Guerra da Independência
13. Quando Marie Curie foi uma cientista de sucesso
14. Quando Cora Coralina se tornou um ícone da literatura
15. Quando a princesa Isabel foi, simplesmente, humana
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feminismo
Gabrielle "Coco" Chanel revolucionou a década de 20, restaurou a imagem da mulher à sua: bem-sucedida, confiante, independente e estilosa. Se hoje você pode usar uma calça e uma blusa folgada é graças a essa mulher, que libertou as mulheres dos trajes rígidos do final do século 19.
2. Quando Frida Kahlo transformou a dor em arte
Frida Kahlo foi uma famosa pintora mexicana no século XX, ela afirmava pintar sua realidade. Mesmo com tanto sofrimento (três abortos, divórcio, álcool e pneumonia), Frida conseguiu com uma maestria singular, transformar a dor em arte.
3. Quando Virginia Woolf revolucionou a literatura do século XX
As obras de Virginia tornaram-se clássicos do romance moderno. Além de publicar romances de sucesso, como A Senhora Dalloway (1925), Virginia mudou a forma de pensar de muitos autores com a seguinte opinião sobre o que é ser escritor: "(...) é transmitir a essência sempre em mutação da mente, por maior que seja a complexidade ou o intrincado das suas manifestações, com o menor número possível de elementos estranhos ou alheios a ela".
4. Quando Simone de Beauvoir escreveu um dos livros mais importantes da história
Aos 41 anos, Simone lançou "O Segundo Sexo", em 1949. Durante muito tempo, as mulheres ficaram presas à imagem de donas de casa e mães, mas a própria Simone rompe esse destino feminino. Hoje, as feministas usam o livro como guia para buscar pela igualdade entre os gêneros.
5. Quando Madre Tereza de Calcutá se tornou exemplo
Com um dom especial, Madre Tereza foi missionária religiosa e uma pessoa de bondade incomparável. Sempre com amor, a Madre orientava as pessoas sobre higiene, ia à abrigos levando mantimentos, palavras amigas e sempre foi disposta a ajudar.
6. Quando Margaret Thatcher foi considerada a Dama de Ferro
Thatcher foi a primeira mulher que ocupou o cargo de Primeiro-Ministro britânico. Logo no início do seu mandato, efetivou uma série de medidas, anunciando um plano para a redução dos impostos e passou a controlar e a realizar reformas institucionais nos sindicatos trabalhistas. Todas essas medidas deram a Margaret o nome de "Dama de Ferro".
Leila se tornou ícone de liberdade feminina nos anos 60. Na carreira de atriz, tornou-se musa do embrionário cinema novo, movimento que propunha o rompimento dos padrões estéticos adotados até então – com base forte no modelo hollywoodiano. Enquanto o Brasil ouvia bossa nova, Leila enfrentava, estimulava e divertia os brasileiros. Quando estava grávida, posou de biquíni em meio a Ditadura Militar.
8. Quando Eva Perón deu voz às mulheres
Conhecida como mãe dos pobres. a primeira-dama da Argentina durante o primeiro governo de Juan Perón (1946-1952), ainda serve de inspiração para o país, sendo exemplo para muitos. Além de construir escolas, asilos e hospitais para crianças. doar mantimentos e trabalhar 18 horas por dia, Eva promoveu o voto feminino na época.
9. Quando Carmen Miranda conectou o Brasil ao Estados Unidos através da música
Carmen foi eleita uma personalidades mais populares da Ámerica, levando o ritmo brasileiro não só aos Estados Unidos, mas à Argentina e outros países que compõem a América. A cantora que se revelara quatro anos antes no rádio brasileiro, transformou-se numa presença frequente em filmes.
10. Quando Joana D'Arc foi corajosa
Joana se tornou uma figura mítica após ter ajudado a França a vencer a Guerra dos Cem Anos (1337-1453). A guerreira e a tropa francesa mobilizada pelo rei Carlos VII conseguiram empreender vitórias em diversas batalhas.
11. Quando Anita Garibaldi se tornou a Heroína dos Dois Mundos
Anita recebeu esse título por ter lutado no Brasil e na Italia em diversas batalhas, ao lado de seu marido Giuseppe Garibaldi. Lutou na Revolução Farroupilha (Guerra dos Farrapos), na Batalha dos Curitibanos e na Batalha de Gianicolo, na Itália. Por muitas vezes Anita teve de se vestir de homem para ser respeitada.
12. Quando Maria Quitéria foi heroína da Guerra da Independência
Maria foi uma militar brasileira, uma das únicas heroínas que lutou pela independência. O mais interessante é que Maria se voluntariou para lutar contra as províncias que não reconheciam Dom Pedro como imperador.
13. Quando Marie Curie foi uma cientista de sucesso
A cientista foi a primeira mulher a ganhar o prêmio Nobel. Em uma época em que apenas homens iam à Universidade, Marie descobriu um elemento químico e começou verdadeira revolução no meio científico.
14. Quando Cora Coralina se tornou um ícone da literatura
Sendo considerada uma senhora de poderosas palavras, Cora é uma das mais importantes escritoras brasileiras. Seu primeiro livro foi publicado em 1965, quando ela tinha 76 anos.
15. Quando a princesa Isabel foi, simplesmente, humana
No dia 13 de maio de 1888, princesa Isabel assinou a Lei Áurea declarando extinta a escravidão no Brasil, mesmo enfrentando muitas resistências dos fazendeiros e da elite em geral. Disposta a acabar com a escravidão no Brasil, princesa Isabel pressionou o ministério, que era contrário à abolição.
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